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Intervalo de ano
2.
Saúde Redes ; 7(Supl. 2): 5-9, 20211201.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1367111

RESUMO

Este editorial discute a relevância da modalidade "Relatos de Experiência" nas publicações no campo da saúde coletiva. São identificados aspectos que marcam o campo da formação em saúde, da pesquisa em saúde e das práticas de cuidado que dialogam diretamente com as potencialidades da escrita criativa e das descrições etnográficas. Destaca-se que os Relatos de Experiência constroem pontes sobre os hiatos que desafiam o campo da saúde, tais como a relação entre ensino e serviço, pesquisa e intervenção, teoria e prática, e outros. Enfatizamos sua relação com os problemas de campo, métodos e teorias, recordando que é uma versão da história sobre algo que aconteceu, com embasamento teórico e habilidade de convidar à experimentação - mesmo que imaginativa, dos passados, como uma mostra de vivências, experiências e pesquisas realizadas, com a intencionalidade de relatar o que ocorreu, fomentando o pensamento e a ação do pesquisar. Finalizamos discutindo o perfil dos relatos publicados neste número, ressaltando a presença de autoras/es de 15 Estados, das 5 regiões do Brasil.

3.
Saúde Redes ; 7(1)20210000.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1348483

RESUMO

Chegamos ao sétimo volume da revista Saúde em Redes, consolidando um trabalho editorial tecido por muitas mãos e que se entrelaça cada vez mais na pluralidade de perspectivas e autoras/es que compõem o campo da saúde coletiva, com ênfase especial nos temas do trabalho e do ensino na saúde. A diversidade das submissões que têm sido enviadas para a Revista Saúde em Redes, evidencia a capilarização do periódico nas diversas regiões do Brasil e em alguns países estrangeiros. Ao longo dos últimos seis anos, trabalhamos para qualificar o trabalho editorial, as estratégias de comunicação da revista e o alcance das publicações. Ainda temos muito trabalho pela frente, mas é gratificante constatarmos o amadurecimento da revista, sobretudo em um cenário de enormes desafios que os periódicos científicos brasileiros têm enfrentado, com a escassez de financiamento e a fragilidade das políticas editoriais que pouco reconhecem e legitimam o trabalho dos periódicos nacionais. É gratificante também identificar o reconhecimento do trabalho, com a expansão das submissões e a diversificação de pessoas que produzem os manuscritos da revista. Os impasses no estabelecimento de políticas de avaliação e as formas atuais de ranqueamento da produção científica nacional aprofundam a hierarquização entre periódicos, sobretudo se considerarmos o cenário internacional, que apresenta novos desafios. Temos visto periódicos bastante consolidados e bem avaliados sendo descontinuados, atrasando ou, até mesmo interrompendo a publicação. Nesse cenário de incertezas, a Saúde em Redes segue apostando em um trabalho editorial que investe cada vez mais na excelência e qualidade das publicações, intensificando o debate entre autoras/es e pareceristas, sem contudo, deixar de abrir espaço para autoras/es iniciantes e sustentar um fluxo editorial sem cobrança de taxas, e de acesso aberto. Um trabalho implicado que acredita na democratização e difusão científica como elemento fundamental para o exercício da cidadania e a transformação das relações de poder e saber entre academia, serviços e população.

4.
Saúde Redes ; 7(3)20210000.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1352431

RESUMO

Este editorial apresenta o trabalho da Editora Rede Unida em 2021 com um breve relato sobre os livros publicados pela editora e os números regulares e suplementos da Revista Saúde em Rede. Em seguida, são discutidos conjuntamente os 33 artigos publicados neste número. Os autores fazem parte de Instituições de 13 Estados das cinco regiões do Brasil, evidenciando a abrangência territorial dos trabalhos publicados, que juntos traçam um panorama da diversidade de temas e contextos abordados na revista: a interface da educação com a saúde, seja na perspectiva da educação permanente em saúde, voltada para o trabalho, seja na perspectiva da promoção da saúde; o uso de tecnologias no campo da saúde; os cenários de cuidado nos diferentes níveis (atenção básica, vigilância em saúde, gestão do cuidado em hospitais); gestão em saúde; desigualdades em saúde; saúde mental.

5.
São Paulo; s.n; 2017. 95 p.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-875664

RESUMO

A particularidade do curso de medicina da Universidade Federal do Acre é descrita desde o projeto de criação do curso, que nasceu da necessidade de fixação de médicos no Acre, e para inserir os estudantes no ambiente da Atenção Primária, além de contar com disciplinas de base humana diante toda a formação. Formaram-se dez turmas na Universidade, e por ocasião da revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais, o curso está revendo a proposta pedagógica curricular. Este estudo foi realizado no ambiente universitário e locais de prática dos estudantes, e teve a participação de professores, preceptores e alunos. A principal motivação foi encontrar os caminhos, percursos, locais e ambientes onde fizesse sentido aos estudantes e professores a aprendizagem para se relacionar com o outro, enquanto sujeito, tomando como ponto de partida o cuidado integral. O estudo ratifica estudos anteriores que tratam sobre a formação médica. Foi recolhido que a aprendizagem acontece de forma singular, e que não existe especificamente um momento onde se conversa especificamente sobre a relação médico-usuário, a não ser os campos de prática, onde os estudantes escutam e observam as atitudes dos docentes e preceptores. Também a aprendizagem acontece nas observações de outros atendimentos, e em situações onde os próprios estudantes estão na posição de usuários do serviço de saúde. A coordenação do curso está investindo tempo e recursos na capacitação de todos os docentes em metodologias pedagógicas de ensino e avaliação, assim como a mudança na grade curricular é uma aposta na melhoria da inter-relação entre as disciplinas. A precoce inserção dos estudantes na vivência com a comunidade foi apontada pelos participantes como um importante dispositivo de vinculação e estabelecimento de uma relação médico-usuário voltada para o cuidado integral


The particularity of the medical course of the Universidade Federal do Acre is described from the project of creation of the course, which was born from the need to fix doctors in Acre, and to insert students in the environment of Primary Care, besides having basic disciplines the whole formation. Ten classes were conclused, and on the occasion of the revision of the National Curricular Guidelines, the course cordination is reviewing the curricular pedagogical proposal. This study was carried out in the university environment and places of students practice, and had the participation of teachers, preceptors and students. The main motivation was to find ways, routes, places and environments where students and teachers made sense to learn to relate to each other as a subject, taking as a starting point integral care. The study ratifies previous studies that deal with medical training. It was gathered that learning happens in a singular way, and that there is not specifically a moment where one specifically talks about the physician-user relationship, except the fields of practice, where students listen and observe the attitudes of teachers and preceptors. Also learning happens in the observations of other attendances, and in situations where the students themselves are in the position of users of the health service. The coordination of the course is investing time and resources in the training of all teachers in pedagogical methodologies of teaching and evaluation, as well as the change in the curriculum is a bet in the improvement of the interrelation between the disciplines. The early insertion of the students in the experience with the community was pointed out by the participants as an important linking device and establishment of a doctor-patient relationship focused on integral care


Assuntos
Educação de Graduação em Medicina , Aprendizagem , Relações Médico-Paciente , Brasil , Educação em Saúde , Universidades , Faculdades de Medicina
6.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 51(3): 153-157, maio-jun. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-411188

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar, em uma Unidade de Saúde de Rio Branco, o nível de satisfação dos pacientes com a relação médico-paciente (RMP) praticada. MÉTODOS: Estudo descritivo-analítico. Foram entrevistados 50 pacientes egressos de internação recente na Fundação Hospital Estadual do Acre (FUNDHACRE), com idades entre 18 e 50 anos. Foram excluídos pacientes em diálise ou UTI, com estado de consciência alterado, portadores de deficiência mental, impossibilitados de comunicação verbal e que não concordaram em participar. O teste de Qui-quadrado (chi2) foi usado para comparação entre as variáveis categóricas, com grau de significância para p<0,05. A variável-dependente "avaliação da RMP" foi associada a variáveis ligadas ao modo de comunicação praticado entre médico e paciente. Essa avaliação foi baseada em conceitos, considerando "bom" e "ótimo" como satisfação. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da FUNDHACRE. RESULTADOS: O tempo médio de visita médica foi de 4,61 minutos, variando entre 0 (zero) e 15; cinco (10 por cento) dos pacientes estudados não receberam visitas médicas durante a internação. Com relação à comunicação, 35 (70 por cento) pacientes não consideraram suficientes as informações oferecidas pelos médicos. Para 32 (64 por cento) pacientes, a RMP interfere diretamente na evolução do caso. Em seus casos particulares, 62 por cento avaliaram que houve interferência da RMP na evolução de seu tratamento. Quanto à avaliação geral, 35 (70 por cento) pacientes consideraram-se satisfeitos com a RMP praticada. CONCLUSÕES: A satisfação com a RMP apontada tem associação com variáveis que são ligadas ao modo de comunicação praticado entre o médico e o paciente.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Participação do Paciente , Relações Médico-Paciente , Brasil , Humanismo , Satisfação do Paciente
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